Jornais importantes dos Estados Unidos, como o “Washington Post” e o “The New York Times” estão publicando comentários com a insinuação de que o Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, conhecia, por antecipação, o plano de cinco opositores do Presidente Nicolás Maduro, da Venezuela, que, no primeiro fim de semana de maio, fugiram da Embaixada da Argentina em Caracas, para não serem presos.

 

A Embaixada estava cercada por tropas de Maduro, e se mantinha funcionando precariamente graças à proteção diplomática do Brasil que, inclusive, a abastecia de víveres e outros suprimentos.

 

Há cerca de um mês, um pequeno barco da Guarda Costeira venezuelana, se aproximou, perigosamente, de uma plataforma de extração de petróleo da gigante americana Mobbil Oil. A presença desse navio, sem comunicação prévia, foi considerada desnecessária, e irritou profundamente a Trump e seus assessores.

 

A plataforma está fincada no mar do litoral da província guianesa de Essequibo, que Caracas considera um território que deve passar, sem demora, à sua soberania. Brasil e Venezuela não apoiam essa pretensão venezuelana.