No coração de Ariranha, a Praça da Matriz, junto à Igreja de São João Batista, respira novos ares. Com a proximidade das festas de fim de ano, o espaço passa por uma revitalização que combina cuidado estético, funcionalidade e um toque de poesia urbana. Ao longo da semana, equipes da Prefeitura trabalham na reorganização dos canteiros, no replantio de gramas e arbustos, na pintura dos postes e na manutenção de passarelas, enquanto a cidade observa, curiosa, o renascimento de um de seus cartões-postais.

 

 

O prefeito Dedê Trovó (PL) acompanhou pessoalmente cada etapa.
— Queremos um espaço que seja bonito, seguro e acolhedor, onde famílias e visitantes possam desfrutar do convívio e da cidade — afirmou, enquanto observava os trabalhadores e moradores circulando pelo local.

 

A revitalização vai além da estética. O projeto inclui poda de árvores, reorganização dos canteiros, instalação de postes de ferro e iluminação em LED na viela que conduz à entrada da igreja, além de cuidados com a paisagem urbana. O resultado é um espaço que convida à contemplação e à interação. Mais do que uma simples praça, o local se transforma em ponto de encontro, lazer e convivência comunitária.

 

Um novo olhar sobre a Praça Central

 

Comerciantes já percebem os efeitos da intervenção. Toninho Giovenazzo, conhecido como Toninho do Bar, celebrou o impacto positivo no entorno de seu estabelecimento:
— As ruas estão mais claras, limpas e organizadas. A praça parece outra, mais viva e convidativa — disse, enquanto observava o movimento.

 

Fernando, proprietário da Lanchonete da Rodoviária, reforça que a iluminação em LED e a valorização do espaço trazem segurança e conforto para moradores e visitantes:
— Em uma cidade pequena como a nossa, a praça é referência. Moradores, turistas e quem passa por Ariranha encontram ali um ponto de encontro, de lazer e convivência. É quase um cartão-postal da cidade — comentou.

 

Entre calçamentos renovados, arbustos recém-plantados e a luz suave dos postes, a Praça da Matriz se prepara para receber o Natal, o Réveillon e o dia a dia da população, oferecendo não apenas um espaço físico, mas um cenário de pertencimento, memória e encontro.